“Ela gostava quando, depois de muito tempo calada, ele pegava no seu queixo perguntando ― o que foi, guria? Ele gostava quando ela dizia sabe, nunca tive um papo com outro cara assim que nem tenho com você. Ela gostava quando ele dizia gozado, você parece uma pessoa que eu conheço há muito tempo.
E de quando ele falava calma, você tá tensa, vem cá, e a abraçava e a fazia deitar a cabeça no ombro dele para olhar longe, no horizonte do mar, até que tudo passasse, e tudo passava assim desse jeito. Ele gostava tanto quando ela passava as mãos nos cabelos da nuca dele, aqueles meio crespos, e dizia bobo, você não passa de um menino bobo.”
(Quero dedicar essa postagem a um casal em especial,o Rafa e a Nick)
Puxa, que irado isso de me descreverem sem ao menos me conhecerem. Acho que na verdade, eu devo ser mesmo íntima de muita gente. Até do Caio Fernando. Eu acredito mesmo nessas coisas de amor genuíno, e que na verdade são as simples coisas que fazem da gente pessoas melhores, as coisinhas bobas como um agarrão no cabelo e tudo mais... eu amei mesmo, mesmo. Obrigada pela dedicatória, beijos ;*
ResponderExcluirEu só tenho a agradecer Faby, de novo. Porque é muito legal ser inspiração para alguém. A minha história acabou te sensibilizando, e poxa, muito obrigado mesmo por fazer isso. Você não precisava, mesmo assim foi lindo! E eu nem sei como agradecer, isso realmente me traduz, era como se eu visse tudo em imagens, em etapas, como se eu ouvisse nossas vozes com as falas. Verdade seja dita, apesar de complicados, ainda existe muito amor entre nós dois. Um beijo enorme, e obrigado eternamente *-*
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